Olá!!
Hoje vou postar um texto de um tema bem delicado:
Compensar as emoções na comida.
Encontrei no site da Canção Nova, tem muita leitura
boa por lá, eu amoooo.
Nem percebemos o real motivo de estar comendo, não é apenas fome.
Muitas vezes tem algo a mais.
Mesmos cheios, aquela vontade de comer
não passa e depois o sentimento ruim por ter comido mais da conta.....não é normal.
Ansiedade, nervosismo, frustração, tristeza,
medos e tantos outros sentimentos
podem desencadear isso. Há pessoas que nestas
situações perdem a fome
(eu gostaria de ser uma dessas..rs).
Mas já outras pelo contrário comem para
compensar esse sentimento (eu estou nesse grupo).
Quando estou ansiosa como, quando estou feliz como,
quando estou triste como...
Aí já viu né o resultado, gera mais tristeza e ansiedade.
Vira um círculo vicioso que assim que a pessoa toma consciência
precisa fazer algo para parar e melhorar, pois com o tempo isso vai
afetando a sua saúde do corpo e da mente.
Você compensa suas emoções na comida?
A comida pode estar ligada a uma necessidade fisiológica ou
emocional
Você saberia me dizer o que é emoção?
É uma experiência subjetiva, associada a temperamento,
personalidade e motivação. Existe uma distinção entre a emoção e seus
resultados, principalmente os comportamentos gerados e as expressões
emocionais.
Nossas emoções primárias são alegria,
tristeza, medo, amor e raiva. As pessoas frequentemente se comportam como um
resultado direto de seus estados emocionais, seja chorando, lutando, fugindo ou
comendo. Emoções que, ainda criança, podem ser aprendidas ou condicionadas
à alimentação. Um bebê, por exemplo, que sempre ao chorar é amamentado ou
uma criança que recebe como estímulo, como recompensa por um bom
comportamento ou uma tarefa cumprida, um alimento que lhe agrada o
paladar, são “treinadas” a obter esse mesmo alimento sempre que experimentarem
uma dessas emoções primárias, pois aprenderam que ao vivenciar uma forte
emoção precisam se alimentar.
No entanto, existem alimentos que
influenciam diretamente nosso Sistema Nervoso Central (SNC) e reforçam esse estímulo
externo que recebem. A cafeína, por exemplo, atua diretamente no SNC e tem
a capacidade de agir na corrente sanguínea e atingir o córtex cerebral que
interfere na redução do cansaço, da atenção e cognição. O resultado obtido
pela cafeína, que é encontrada não só no café, mas também nos
refrigerantes e em alguns chás, são benéficos, porém, o uso contínuo pode
causar dependência, principalmente se associado à forma de nutrir as
emoções e suprir as carências.
Há outros alimentos que também
precisam de nossa vigilância, pois são verdadeiros companheiros de nossas
emoções: os chocolates e açúcares. Tanto o chocolate quanto o açúcar são
capazes de estimular a produção da serotonina, que proporciona uma
sensação de prazer e bem-estar. Por isso, muitas vezes, tornam-se
companheiros das mulheres que vivenciam a TPM (tensão pré-menstrual), pois são
alívio imediato da raiva e mais agradáveis ao paladar feminino que o
masculino.
Contudo, precisamos ficar atentos,
pois os alimentos não nos nutrem apenas física, mas emocionalmente também; por
isso, é preciso saber identificar quando minha fome é física ou emocional.
Como distingui-la? A fome física é fisiológica, é a nossa necessidade de
reabastecimento, aquela que sustenta a vida, que nos mantém de pé, produzindo em
nós a energia necessária para desenvolver as tarefas diárias. Já a fome
emocional é aquela que não tem ligação com a sustentação da vida. Nesse
caso, é aquela que nos faz comer mais e mais, apesar de já estarmos satisfeitos
ou até passando mal. É aquele churrasco gostoso, o almoço de domingo, a
festa boa que vamos… E mesmo já atingindo nosso limite físico, não somos
capazes de dizer ‘não’ e continuamos a comer.
É primordial, então, o autoconhecimento, pois ele será nosso auxílio
adequado, o termômetro para
não sermos reféns dos alimentos.
Conhecer nossa história, emoções e reações promove em nós autodomínio e, consequentemente, uma forma mais madura e saudável de ver a vida.
Não pare em suas limitações,
desnude-as e vença-as!
Fonte
As pessoas que estão a nossa volta demoram para perceber
esse comportamento, para poder alertar sobre como a
pessoa está agindo, algumas nem percebem.
Algumas tentam ajudar mais não sabem como.
Tem pessoas que para falar algo não medem as
palavras e acabam magoando.
Mas a ação tem que partir da própria pessoa.
Muitas vezes precisa-se de ajuda de um profissional.
Quando bater aquela vontade de comer algo pergunte-se:
estou realmente com fome?
ou é aquela vontade de comer mas que posso esperar?
Podemos evitar tantas coisas se antes
pararmos para pensar, refletir...
Como vou me sentir...como o outro vai se sentir
Isso não somente no campo da alimentação,
Mas em todos os ramos da nossa vida!
TENHA UM DIA:
Com Carinho
Sillas
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