Olá!!
Um dia, em uma
festa ouvi uma pessoa
fazer um comentário
observando outra pessoa passar...
e eu nunca mais
me esqueci daquele comentário.
A tal pérola foi:
“uma
mulher quanto mais magra mais elegante”.
Ai não sei por que, cargas d´agua,
esta semana
lembrei-me dele....e por que não??
resolvi fazer um post, Sim!!
Uma
mulher, quanto mais
magra mais elegante!!
SERÁ??.... SQN!!
Eu como sou
tamanho GG já logo me doí!!
não só pelo preconceito e discriminação que a frase
carrega,
mas também por não acreditar ser isso uma verdade.
Quantas pessoas
magras vemos que não tem um pingo de elegância, mesmo que a roupa lhe caia tão
bem.
E quantas pessoas que estão acima do peso e são,
sem sombra de dúvida,
elegantérrimas!!
As pessoas geralmente se
preocupam com a aparência
física e se esmeram para mostrar certa
elegância,
de acordo com suas possibilidades.
Isso é natural do ser
humano.
Tanto que muitos buscam
escolas que ensinam boas maneiras.
No entanto, existe uma
coisa difícil de ser ensinada
e que, talvez por isso,
esteja cada vez mais rara:
a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito
além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples
obrigado
diante de uma gentileza.
É a elegância que nos
acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas
situações mais corriqueiras, quando não há festa alguma nem fotógrafos por
perto:
é uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas
pessoas que
elogiam mais do que
criticam.
Nas pessoas que escutam
mais do que falam.
E quando falam, passam
longe da fofoca, das maldades
ampliadas de boca em boca.
É possível detectá-la
também nas pessoas que não
usam um tom superior de voz.
Nas pessoas que evitam assuntos
constrangedores porque
não sentem prazer em humilhar os outros.
É uma elegância que se
pode observar em pessoas pontuais,
que respeitam o tempo dos outros e seu
próprio tempo.
É elegante não ficar
espaçoso demais.
Não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao
de outro.
É elegante retribuir
carinho e solidariedade.
Sobrenome, cargo e jóias
não substituem
a elegância do gesto.
Não há livro de etiqueta que ensine alguém a
ter uma visão
generosa do mundo e a viver nele sem arrogância.
Ter comportamento
elegante é ser gentil sem afetação.
É ser amigo sem
conivência negativa.
Ser sincero sem
agressividade.
É ser humilde sem
relaxamento.
Ser cordial sem
fingimento.
É ser simples com
sobriedade.
É ter capacidade de perdoar
sem fazer alarde.
É superar dificuldades
com fé e coragem.
É saber desarmar a
violência com mansuetude
e alcançar a vitória sem
se vangloriar.
Enfim, elegância de
comportamento não é
algo que se tem, é algo
que se é.
Tem um toque de auto-estima
mas sem denegrir os outros.
Mais do que decorar
regras de etiqueta e elaborar gestos ensaiados, é preciso desenvolver a
verdadeira elegância de comportamento.
A verdadeira elegância é a do caráter,
porque
procede da essência do ser.
Independe da roupa que se veste,
Com Carinho
Sillas
De fato, elegância nao tem a ver com aparência física e nenhum outro estereótipo.....elegância tem a ver com atitudes.
ResponderExcluirAdorei o post, ta dando show no blog
Beijos, te amo
Nê